Recife inicia 2023 com criação de mais empregos com carteira assinada
O Recife iniciou o ano aumentando a base de postos de trabalho com carteira assinada da cidade. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de janeiro, divulgado nesta quinta-feira (9), foram criados 682 novos empregos formais na capital pernambucana, ampliando o número de empregos ativos locais, atualmente em 529.958 pessoas. Para se ter ideia da solidez do movimento que o emprego formal vem fazendo no Recife, nos últimos 12 meses (de fevereiro/2022 a janeiro/2023), a cidade apresenta saldo de +25.401 empregos, um crescimento de 5,03%. Desde o início da gestão do prefeito João Campos, iniciada em 2021, já são quase 57 mil empregos criados.
“Nosso trabalho tem buscado atrair negócios e fazer a economia da cidade se movimentar com previsibilidade, segurança jurídica e nos processos, além de assumir uma dinâmica simplificada. É isso que a gestão do prefeito João Campos tem priorizado e que tem feito as empresas responderem positivamente no indicador dos empregos formais. Entregar boas oportunidades de emprego aos recifenses será sempre a nossa missão”, destacou a secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Joana Portela Florêncio.
Analisando o mês divulgado de forma setorial, o segmento de Serviços foi o que apresentou o maior número de novos vínculos de trabalho, com contratação de 11.172 mil profissionais e gerando aumento de 0,33% em comparação ao mês anterior. A Construção Civil apresentou o segundo maior saldo total, com 240 empregos.
O resultado do primeiro mês do ano é fruto de 17.482 admissões e de 16.800 desligamentos, colocando o Recife na primeira posição no Nordeste em relação ao saldo per capita. Dentre o ranking das 100 cidades que apresentaram os maiores saldos positivos, o Recife ficou na 34ª posição.
Em relação às características dos trabalhadores contratados no Recife em janeiro deste ano, 11.105 foram homens (64%) e 6.377 mulheres (36%). A faixa etária que mais ocupou postos de trabalho foi a de 30 a 39 anos (5.086), seguida pela que tem 18-24 anos, com 4.124. Já no recorte por escolaridade, 68% têm até o ensino médio completo.