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Recife apresenta saldo positivo na geração de empregos formais

O Recife reforça o cenário estruturado da sua economia e um dos resultados que validam esse movimento é o indicador de emprego. Com os dados de outubro divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), nesta terça-feira (28), a capital pernambucana crava o décimo mês consecutivo do ano apresentando saldo positivo na geração de postos de trabalho com carteira assinada em 2023. Foram 2.778 novos empregos para a cidade, o segundo melhor mês do ano, contribuindo para um volume de 17.712 novas vagas criadas de janeiro a outubro. Com os novos números, o Recife atingiu um estoque de empregos formais de 546.988 pessoas empregadas com carteira assinada. Desde o início da gestão de João Campos, em janeiro de 2021, já foram criados 73.926 empregos formais em plena atividade na capital pernambucana.

“São diversos movimentos realizados durante todo o ano que vão nos dando o retorno nos números de empregos formais, que é um dos principais indicadores de bem estar econômico e social e que a persegue no trabalho que a gente desenvolve na Prefeitura. Crescer e continuar entregando resultados positivos é muito difícil, mas é o resultado de um conjunto de esforços alinhado com o empreendedor, entendendo as demandas e viabilizando o ambiente para que os negócios sigam prosperando na cidade e, consequentemente, gerando mais empregos para quem vive no Recife”, destacou a secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Joana Portela Florêncio.

Os números do Caged de outubro são o resultado de 17.954 admissões e 15.176 desligamentos. O saldo de 2.778 empregos formais criados posiciona o Recife como a segunda maior geração de postos com carteira assinada no Nordeste, atrás apenas de Fortaleza (3.090). O setor de Serviços apresentou o maior saldo por setor (1.816), resultado de 10.870 contratações e 9.054 demissões, seguido pelo Comércio, que apresentou um saldo de 1.050 empregos criados. A Indústria (saldo de 155 postos de trabalho) e Agropecuária (6) completam a lista de crescimentos. A construção apresentou o único saldo negativo (-249).

Estratificando os dados nos recortes de escolaridade, gênero e idade, o Caged destacou que quem possui o ensino médio completo continua sendo o maior contingente de contratação por grau de instrução no Recife, com 2.411 admissões em outubro. Trabalhadores com ensino superior incompleto somaram 132 e médio incompleto, 118. Por gênero, as mulheres foram maioria em comparação com homens: 1.552 a 1.226. Por faixa etária, o maior saldo foi entre 18 e 24 anos (1.406), seguido pelo grupos entre 25 a 29 anos (569), 40 a 49 anos (352) e entre 30 a 39 anos (231).

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