Skip to main content
Foto arquivo

Recife deixa posto de a segunda capital brasileira mais desigual

Em 2022, o Recife deixou o posto de a segunda capital brasileira mais marcada pela desigualdade e cai para sexto lugar, apresentando um índice de Gini de 0,556, conforme dados do IBGE. Essa posição representa uma queda em relação a 2021, quando a cidade ocupou o segundo lugar no ranking das capitais mais desiguais, sinalizando possíveis mudanças na dinâmica da distribuição de renda.

Dados da Síntese de Indicadores Sociais divulgados pelo IBGE destacam que, ao desconsiderar os benefícios  provenientes de programas sociais ou governamentais, estima-se que o Índice de Gini no Recife saltaria para 0,592.

No âmbito estadual, Pernambuco experimentou melhorias notáveis, registrando a menor desigualdade desde 2012, com um índice de Gini de 0,515 em 2022. Esse resultado, abaixo das médias nordestina (0,517) e brasileira (0,518), representa um avanço significativo em comparação ao índice de 0,579 alcançado no ano anterior.

A melhoria na distribuição de renda sugere avanços em políticas públicas e programas sociais que contribuíram para a redução da desigualdade em Pernambuco, indicando um cenário mais equitativo na região.

Hélia Scheppa/Prefeitura do Recife